Nos últimos dez anos, observei transformações culturais em empresas buscando ambientes mais colaborativos e produtivos. Todas melhoraram seus indicadores, mas os melhores resultados vieram de organizações com lideranças comprometidas com o autoconhecimento. Essas lideranças reconheceram a relação entre a realidade de suas equipes e suas próprias crenças e emoções. Esse ato de coragem e humildade, com alto nível de autorresponsabilidade, desencadeou transformações profundas. A jornada para o autoconhecimento revelou-se um caminho libertador e sem volta, capaz de criar futuros melhores para todos os envolvidos.